Na Prolar, os pets são bem-vindos

O movimento pet friendly nos estabelecimentos do comércio em Caxias do Sul ainda engatinha. Mas, saindo na frente, a Prolar Imobiliária Inteligente passou a aceitar a entrada de animais de estimação, acompanhados por seus donos, nos três endereços (Lourdes, São Pelegrino e Perimetral). A imobiliária também disponibilizará potinhos de água para os pets.

“Queremos oportunizar que nossos clientes venham até a Prolar acompanhados de seus mascotes. Aqui, eles são muito bem-vindos”, destaca a gerente de marketing, Patrícia Zucco.

O diretor executivo da imobiliária, Fernando Gonçalves dos Reis, salienta o pioneirismo da Prolar em aceitar bichinhos de estimação em suas dependências. “Para muitas pessoas, os animais de estimação fazem parte da família. Queremos, com isso, nos aproximar ainda mais dos nossos clientes e nossa equipe está preparada para receber nossos visitantes de quatro patas”, frisa.


Roberta Mattana

Jornalista (MTb/RS 13.954)

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Caxias participou da mobilização nacional contra o Aedes Aegypti

No último sábado, dia 13 de fevereiro, a nossa cidade foi um dos mais de 350 municípios a participar do mutirão, que aqui contou com o apoio de 190 homens do 3º GAAAe e 20 agentes de endemias da Secretaria Municipal da Saúde. Você ainda pode e deve fazer sua parte, auxiliando na prevenção de doenças como a Dengue, o Zika Vírus e a Febre Chikungunya. Alguns cuidados simples podem fazer a diferença.

*Descartar garrafas, latas e recipientes ou armazenar coberto e de cabeça para baixo;

*Não descartar lixo em terrenos baldios e manter as lixeiras bem fechadas;

*Não deixar água parada em pneus fora de uso;

*Evitar água parada em ralos e calhas;

*Limpar constantemente as caixas d’água. Elas devem ser mantidas fechadas e bem vedadas;

*Não deixar água parada na vasilha de flores.

Assimob propõe medidas de ação para repensar a economia de Caxias do Sul

Em audiência realizada na última terça-feira, 16 de fevereiro, o presidente da Associação das Imobiliárias (Assimob) de Caxias do Sul, Fernando Gonçalves dos Reis, entregou ao presidente da Câmara de Indústria, Comércio e Serviços (CIC), Nelson Sbabo, um documento assinado pela entidade, contendo uma série de sugestões, de estratégias e ações para repensar a economia da cidade. O ofício registra, também, a preocupação da Assimob com o atual cenário econômico, a retomada do desenvolvimento e o planejamento da Caxias do Sul do futuro.

Na avaliação de Reis, que também é sócio e diretor executivo da Prolar Imobiliária Inteligente e vice-presidente da Associação Brasileira do Mercado Imobiliário (ABMI), o encontro foi bastante proveitoso. “Foi uma conversa agradável e gratificante, especialmente por perceber que a CIC foi receptiva. Como dirigente da entidade que representa os três segmentos da economia de Caxias do Sul, Sbabo prometeu levar as sugestões a debate no Conselho de Economia da CIC”, destaca o presidente da Assimob. No entendimento dele, é necessário agir, para cuidar da cidade e deixar um bom legado às novas gerações.

Ao final, Reis deixou o setor imobiliário como um todo à disposição para contribuir com o processo. “Acreditamos que está na hora de agirmos não apenas com vistas ao curto prazo, mas também ao médio e longo prazos. As mudanças e as rápidas inovações tecnológicas, bem como estruturais na sociedade mundial, exigem de nós uma resposta à altura daquela que, sabemos, temos potencial”, enfatiza Fernando Gonçalves dos Reis.

Sugestão é criar comissão permanente de trabalho para repensar a atual matriz produtiva

Conforme dados recentemente divulgados pela pesquisa da empresa Qualytool Consulting Group, o município de Caxias do Sul conta com mais de 62 mil empresas (sendo um CNPJ para cada 7,47 habitantes). Porém, na avaliação do presidente da Assimob, Fernando Gonçalves dos Reis, fica evidente a dependência da economia caxiense ao setor metal-mecânico, que movimenta 45,9% dos empregos e 36,1% do faturamento.

Nesse sentido, considerando o atual cenário de recessão e de rápidas mudanças globais, o documento relaciona sugestões e apresenta ideias advindas de debates no meio empresarial do segmento imobiliário. Reis salienta que a economia caxiense, sobretudo na sua matriz produtiva, precisa ser avaliada e repensada, com vistas a preparar uma condição melhor para o futuro.

Entre as sugestões levadas ao conhecimento da presidência da CIC, propôs-se a estruturação de uma comissão de trabalho, formada por entidades representativas, órgãos municipais, estaduais e federais, com representantes da sociedade civil, sindicatos patronais e de trabalhadores, além de profissionais técnicos qualificados, com a finalidade de estudar a atual matriz produtiva, bem como os gargalos logísticos e todos os fatores que impactam na competitividade local. A partir desta comissão, supõe-se criar subgrupos para aprofundar o estudo e propor medidas específicas, visando o desenvolvimento, além de planejar a cidade para os próximos anos.

Outra proposição constante no ofício é a definição de estratégias e ações junto aos setores produtivos e seus representantes, bem como setor público, para que promovam o incentivo ao desenvolvimento dos negócios, com reflexos na economia, a diversificação da matriz produtiva, a melhoria da infraestrutura, o desenvolvimento urbano, a pesquisa e o desenvolvimento científico, social e educacional para os novos tempos.

Condomínio Vicino

Um condomínio residencial fechado com infraestrutura segura e completa, contemplando um planejamento orgânico e inteligente, onde todos os lotes possuem formatos diferenciados.

Esta é a liberdade de construir no espaço que for mais conveniente aos seus objetivos, em um ambiente planejado para tornar a vida mais saudável.

O condomínio conta com áreas de lazer integradas com a natureza, ambientes de esportes e relaxamento completos, além de salas de convivência aconchegantes e totalmente equipadas.

Venha morar perto da natureza, com segurança e tranquilidade, a apenas 15 minutos do centro da cidade.

Com projetos assinados por renomados arquitetos da região, o Condomínio Vicino vai fazer você se apaixonar!

Dica de decoração: Parede de Jornal

Pequenas mudanças podem fazer toda a diferença na decoração da sua casa, desde detalhes e enfeites até paredes. Sabemos que um papel de parede pode dar um charme especial nos ambientes, seja sala, quarto ou até cozinha, mas também sabemos que isto pode sair um pouco caro, portanto preparamos uma alternativa fácil, bonita e rápida de fazer, a “parede de jornal”. Acompanhe o passo a passo e faça você mesmo!
Vamos precisar de jornal, água, cola branca, pote de plástico ou vidro, pincel e tesoura.
O primeiro passo é misturar a cola com água dentro do pote, de forma que não deixe de ficar grudenta, em seguida, espalhar a mistura com pincel nas folhas e colar na parede desejada. Para conseguir um acabamento uniforme e bonito, basta envernizar. Pronto, você tem uma parede personalizada na sua casa.

Dicas para escolher o imóvel correto

O momento de escolher e comprar a casa própria é muito importante, afinal é algo que deve ser definitivo ou pelo menos por um longo tempo, portanto deve-se ter muito cuidado nesta missão. Para que você faça a escolha correta, temos algumas dicas a seguir:
1. Definir o tipo de imóvel – É fundamental decidir se prefere casa ou apartamento, imóvel novo ou usado, com quantas vagas de garagem, com ou sem varanda e etc.
2. Pergunte o que tiver dúvida – Se você não tiver certeza de algo, pergunte e esclareça, para que não feche negocio sem saber exatamente o que está comprando.
3. Localização: Certifique-se de que o imóvel está localizado numa região que atenda suas necessidades como mercado, escola, posto de saúde, ponto de ônibus, entre outras coisas.
4. Planejamento: É importante que se dê uma entrada para que o financiamento do imóvel não se estenda por tanto tempo ou não tenha parcelas com valores acima do que você está disposto a pagar. Lembrando que o seu FGTS pode ser usado neste momento, então busque se informar para saber o valor que você tem disponível.
5. Estado do imóvel: Antes de fechar a compra, lembre-se de verificar com muita atenção o estado do imóvel, caso ele seja usado, pois podem surgir reformas e custos indesejados.

Casa x Apartamento

No momento de optar entre casa e apartamento as dúvidas são muitas, mas vamos esclarecer algumas delas, afinal é importante que a escolha seja feita de acordo com a sua necessidade.
A casa é ideal para aqueles que prezam o conforto, entenda por quê:
1. Liberdade: Em função do amplo espaço e da ausência de vizinhos tão próximos você pode criar as suas regras, sem receio.
2. Privacidade: Você não precisa se preocupar se divide a casa com amigos ou com a família, cada um consegue ter seu espaço.
3.Quintal: Esta é uma grande vantagem da casa, pois pode ter um bom quintal pra aqueles que gostam de cuidar e até de sentar para conversar com a família e os amigos.
4.Pet: Para aqueles que preferem animais de estimação maiores, não há discussão, a casa é melhor, pela possibilidade de ter um bom pátio para o animal.
5. Reunir o pessoal: Pra quem curte aquela festa de família ou chamar os amigos para jogar vídeo game, o espaço em casa e a distância dos vizinhos são pontos muito positivos.
O apartamento é adequado para quem prefere praticidade:
1. Tamanho: Por ser menor, acaba sendo mais aconchegante, sendo o seu cantinho, porém se você tem um pet, deve ser de pequeno porte.
2. Praticidade: Pelo mesmo motivo, o tamanho, se torna muito mais fácil de limpar, cuidar e manter.
3. Segurança: Por fazer parte de um prédio, geralmente residencial e fechado, a segurança é muito mais, sem falar que os vizinhos conseguem ver qualquer movimentação diferente.
4. Viajar: É perfeito para que viaja com frequência e deixa o imóvel sozinho, em função da segurança.
5. Convívio social: Para aqueles que gostam de um bom papo com o vizinhos, essa proximidade é ideal, afinal, geralmente são vizinhos de porta.

Lei do Silêncio – Verdade ou mito?

Debate presente em quase todos os condomínios, aLei do Silêncio é invocada constantemente entre vizinhos que se queixam desde barulhos de salto alto até festas de arromba pela madrugada.

Mas e qual é esta Lei? Não existe propriamente uma Lei editada pelo legislativo, denominada “Silêncio”, mas na verdade inúmeras regras sobre o tema que configuram desde infrações no Regimento Interno do Condomínio até atos considerados Crimes ou Contravenções Penais em Leis Federais.

A começar pelo conceito de silêncio, que de forma plena é praticamente impossível de se alcançar.  Até 20 decibéis temos um índice de barulho imperceptível para a maioria das pessoas, até 50 decibéis, segundo a OMS temos um índice saudável de ruído, nos quais podemos citar uma conversa em baixo tom, um escritório com poucas pessoas, uma rua sem tráfego. De 55 decibéis até 65, diminuímos o poder de concentração, prejudicamos a produtividade no trabalho intelectual e o descanso passa a ser menos intenso (um local normal de trabalho, uma rua com transito normal, uma sala com televisão em médio volume). De 65 a 70 o organismo em contato por médio a longo período passa a ter mudanças químicas para compensar o ruído, influenciando a longo prazo até mesmo em surgimento de alterações no estado de saúde (um restaurante cheio, uma rua movimentada, cinema, secador de cabelo). Acima de 70, com exposições contínuas, organismo fica sujeito a estresse degenerativo além de abalar a saúde mental.

Nos condomínios temos duas categorias de problemas com barulho que se sobressaem, o contínuo, em uma festa em salão ou na própria unidade, e os esporádicos ou breves (mas repetidos em vários dias) como caminhar com salto, arrastar móveis, usar aparelhos como furadeiras, aspiradores de pó, etc.

No caso dos contínuos, a verificação é mais simples e deve ser feita pelo vigilante, zelador ou síndico/subsíndico, o pedido feito diretamente por vizinhos ao festeiro, principalmente no caso de festas, tende a gerar conflitos diretos, ainda mais se a festividade envolve bebidas alcoólicas.

Ter um terceiro, intermediando/testemunhando, nesses casos, evita mágoas futuras e contribui para fazer prova do alegado. Importante que esse terceiro não pessoalize a reclamação, se o barulho é flagrante, não é necessário informar que o vizinho do apartamento “X” está pedindo para baixar o som. A obrigação de se manter o respeito e o bom senso se dá ainda que nenhum vizinho reclame expressamente.

É salutar avisar o “barulhento” antes de aplicar maior sanção, por vezes, embalado pela alegria e empolgação os níveis de som não são percebidos instantaneamente.  Mas caso avisado e continuando com a perturbação, a multa regimental deve ser aplicada, no caso de manutenção do barulho, nova multa pode ser aplicada e mesmo as autoridades policiais podem ser acionadas, tendo em vista que a produção de ruídos que possam causar danos à saúde são considerados crime ambiental (art. 54 da Lei 9.605/98) com pena de 1 a 4 anos de prisão. Caso o ruído não tome a proporção de dano à saúde, mas interfira no sossego alheio (essa medida de acordo com localidade, horário normal para repouso e até mesmo dia da semana) podemos ter a configuração da Contravenção Penal de Perturbação do Sossego (art. 42 da Lei de Contravenções Penais) que prevê pena de até 3 meses de prisão ou multa.

Importa destacar, não existe no caso dos crimes acima, um horário determinado, como 22h que é em regra invocado como “a hora do lei do Silêncio”. A legislação para questões administrativas fixa até três faixas (7h às 19h, 19h às 22h e 22h às 7h, por exemplo, e por vezes existem ainda maiores limitações nos finais de semana). O Barulho/ruído em exagero, em qualquer horário/dia, pode trazer consequências e sanções. Em todos os casos, existem exceções como alarmes (sem prolongamento desnecessário), cultos ou sinos religiosos autorizados, eventos populares autorizados, manifestações pacíficas diurnas, etc.

Vários fatores influem para esse limite.  O barulho aceitável em um resort de veraneio às 0h de um sábado é deveras elevado, enquanto que o barulho na frente de um hospital, mesmo que de dia, deve ser mínimo (até mesmo a proibição de buzinas ou carreatas com som em frente a esse local é proibida por lei).

No caso dos ruídos breves ou esporádicos, mas repetitivos ao longo dos dias, nada como a conversa franca e aberta entre vizinhos, sem envolver terceiros a priori para diminuir exposição de um vizinho que por vezes desconhece os efeitos de seus sons na unidade ao lado ou abaixo. A abordagem, sempre que possível, deve ser feita diretamente, sem interfones/telefonemas/emails, a pessoalização do pedido, iniciada com uma apresentação (caso vizinhos não se conheçam) tende a tocar mais e ser mais bem recebida. Se vizinho ignorar ou até mesmo aumentar ruídos em retaliação, é hora de envolver o síndico para uma reunião ou até encaminhamento de sanções.

A maioria dos municípios possui legislação sobre níveis de decibéis aceitos por região/horário, havendo maior permissividade em zonas industriais e menor e áreas residenciais ou próximas a hospitais, escolas, etc.  Em Curitiba, a Lei 10625/2002 regulamenta o tema e prevê multas de quase R$20.000,00 dependendo da gravidade/reincidência do caso.

Uma forma de objetivar a fiscalização é adquirindo um decibelímetro. Existem bons aparelhos, aferidos pelo Inmetro, a partir de R$700,00 no mercado. Dessa forma a discussão sobre barulho estar ou não alto se encerra com uma medição de segundos.

Fonte: Gazeta do Povo

Agência Lourdes da Prolar passa por ampliação

Com previsão de conclusão no segundo semestre deste ano, a ampliação e reforma na agência da Prolar, localizada no bairro de Lourdes, visa trazer mais conforto aos funcionários e clientes, melhorar o fluxo dos processos, bem como adequar a empresa ao crescente aumento de demanda e às novas tendências de layout e arquitetura.

Novas salas de atendimento serão criadas, outras ampliadas e ainda modernizadas para abrigar os diversos serviços da imobiliária. “Como toda reforma, sabemos que alguns transtornos são inevitáveis. Mas somos gratos aos nossos clientes e colaboradores pela compreensão e temos a convicção de que o resultado valerá a pena”, enfatiza o Diretor Executivo da empresa, Fernando Gonçalves dos Reis.


Roberta Mattana

Jornalista (MTb/RS 13.954)

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Prolar busca a recertificação da ISO 9001

A Prolar orgulha-se por ser a única imobiliária da Serra gaúcha que possui a certificação ISO 9001:2008 em todos os segmentos em que atua, sendo vendas, locações e administração de condomínios. Para manter o selo de gestão da qualidade, que a empresa detém desde 2013, uma auditoria interna será realizada no mês de junho. A Prolar vai passar por uma intensa análise de processos em todas as áreas, a fim de garantir os parâmetros necessários de qualidade para manter a certificação.

Segundo o Diretor Executivo, Fernando Gonçalves dos Reis, a imobiliária adotou o modelo de gestão pelos benefícios que ele traz para a empresa e seus clientes, em relação à qualidade e à melhoria contínua de processos, produtos e serviços, além de contribuir para a qualidade de vida também dos funcionários.

Reis salienta, ainda, o fato de a Prolar integrar um seleto grupo de empresas do Brasil e do mundo que possuem a certificação ISO 9001. “Mais do que um certificado, o que buscamos com a ISO 9001 é a prática de um modelo que nos propicia o alcance da nossa visão, que é tornar a empresa referência nacional na qualidade de serviços imobiliários, bem como nos possibilita a praticar um modelo de gestão consagrado”, frisa o executivo.

Roberta Mattana

Jornalista (MTb/RS 13.954)

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